Redefinir a jornada do viajante desde a origem até ao destino

A operação LUGGIT E2E :: First & Last Traveler Touchpoint, promovida pela Bus Terrace Technologies, SA e cofinanciada pelo COMPETE 2030, surge como uma resposta inovadora a um dos maiores incómodos associados às viagens: a gestão da bagagem. Num contexto em que viajar deveria ser sinónimo de liberdade e conforto, a bagagem continua a representar preocupações, perdas de tempo e frustração para milhões de passageiros em todo o mundo. 

Da bagagem como problema à bagagem como serviço invisível 

Ao longo dos últimos anos, a LUGGit tem vindo a desenvolver e a implementar uma solução que permite recolher e entregar bagagens nos locais e horários escolhidos pelos clientes, já validada em vários mercados internacionais. Esta evolução tecnológica e operacional abriu caminho para uma ambição maior: dissociar por completo a jornada do viajante da jornada da sua bagagem. 

Como explica Diogo Correia, Co-Founder & COO da LUGGit e responsável pela operação, “o projeto LUGGit E2E :: First & Last Traveler Touchpoint nasce da ambição de libertar os passageiros do transtorno de carregar a sua bagagem ao longo da viagem”. Esta visão traduz-se numa abordagem end-to-end que coloca a LUGGit como o primeiro e o último ponto de contacto do turista. 

Uma solução end-to-end que começa em casa 

O objetivo central da operação LUGGIT E2E é permitir que o viajante entregue a sua bagagem à saída de casa e apenas volte a ter contacto com ela no destino final, seja um hotel, um alojamento local ou outro ponto definido. Para tal, o projeto aposta na integração do check-in remoto da bagagem com sistemas aeroportuários e das companhias aéreas, superando desafios logísticos, operacionais e de segurança. 

Segundo Diogo Correia, trata-se de “uma solução end-to-end, que integra o check-in remoto da bagagem com os sistemas de gestão aeroportuária e das companhias aéreas, permitindo uma experiência de viagem verdadeiramente fluida”. Esta integração representa um passo disruptivo no setor do turismo e da mobilidade, ao eliminar etapas tradicionalmente associadas a filas, esperas e incertezas. 

Tecnologia, segurança e sustentabilidade no centro da operação 

A operação LUGGIT E2E assenta num forte investimento em investigação e desenvolvimento, com foco na segurança das bagagens, no rastreamento em tempo real e no controlo rigoroso de acessos. Estes elementos são essenciais para garantir a confiança dos utilizadores num serviço que acompanha a bagagem ao longo de toda a viagem. 

Paralelamente, o projeto procura assegurar a sustentabilidade económica do modelo, consolidando a LUGGit como uma referência europeia na gestão inteligente de bagagens. “O apoio do COMPETE 2030 tem sido determinante para acelerar o desenvolvimento tecnológico desta solução, reforçar a robustez e fiabilidade operacional do serviço”, sublinha o responsável, destacando ainda a importância da validação em contexto real. 

Validação em ambiente real e visão de futuro 

Um dos marcos relevantes da operação foi a realização de um projeto-piloto em parceria com a TAP, que permitiu testar a solução em ambiente operacional real. Para Diogo Correia, esta fase foi crucial para “validar o modelo em contexto real” e demonstrar o potencial da LUGGit para transformar a experiência de viagem à escala internacional. 

Com a operação LUGGIT E2E :: First & Last Traveler Touchpoint, a LUGGit dá um passo decisivo na criação de uma nova forma de viajar, mais cómoda, segura e centrada no tempo do viajante. Ao eliminar a bagagem da equação emocional da viagem, a LUGGit afirma-se como um verdadeiro facilitador da experiência turística do futuro. 

Links 

LUGGit app